Há meditações tão profundas que poderíamos chamar de verticais, quando se está lá no fundo, e é preciso um tempo para voltar a terra.
domingo, 3 de maio de 2009
Bela vida
Agora passo por um breve instante;
Sem nenhuma ação percebo a causa;
Momento esse,frio,dominante,constante e perturbante;
Que me arrasta a esse breve pausa;
Pensar e repensar a vida;
Que de bela tem e muito;
menos na ótica cínica e distorcida;
Desse louco e finito mundo.
Nunca é demais,tolo é parar e voltar atrás;
Acredite meu amigo as horas passam;
Engolem o tempo num apetite voraz;
Pensar,agir também,necessário é ousar;
Atitude com ferverscência,mudar para melhorar;
Garimpar as forças inclusas e inativas nas minas da inteligência;
E alcançar um novo,ou melhor o novo...
Processo contínuo que me dá acesso ao belo viver;
Resgata as virtudes sublimes de um novo prazer;
Não mais apenas sobreviver,mas também morrer;
Sol a sol,aos poucos,enveredar a estrada;
reputada estrada dos loucos;
E é nela que vou,vou lutar,vou perder,vou vencer,vou orar,vou ler,vou;
porque á inércia não me dou;
Vou causar os efeitos da esperança;
vou mover os entulhos da apatia;
vou tirar os problemas da lembrança;
E compor essa poesia com graça e simpatia;
sorrir ao brilho de cada dia;
cantar ao Criador uma música,como que uma sinfonia singela;
ÓH meu Deus,eu te quero,eu te amo,em teus braços a vida é vida;
abundante e bela.
(Essa poesia foi escrita no ano de 2007,João neto).
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Ops! Que bonito isso! Muito para refletir.
ResponderExcluirUm bom domingo, João.
tais